Trabalhamos com produtos que necessitam de uma matéria-prima preciosa: a madeira. Por isso, sabemos da necessidade de manter uma consciência ecológica, trabalhando sem agredir a natureza ou causar danos maiores ao meio ambiente. E uma das formas de fazermos isso é utilizando madeira de reflorestamento.
Além disso, nós, da Artezanal, estendemos esse compromisso aos nossos fornecedores, para que o comprometimento com o meio ambiente esteja completo, seja por meio de técnicas de produção para zelar pela natureza, pelo uso de madeiras de reflorestamento ou com extração de matéria-prima apenas de áreas autorizadas.
Diante disso, nossos móveis, por se tratarem de produtos de alto padrão e qualidade, utilizam muita matéria-prima e são fabricados com chapas de madeira nobres de catuaba. E, ao contrário da maioria dos móveis brasileiros, não possuem sarrafos. Assim, para manter a excelência dos produtos e também contribuir com um planeta melhor, a Artezanal tem o compromisso de trabalhar somente com madeira de reflorestamento, de origem confiável.
Essa madeira de reflorestamento faz uso de técnicas de clonagem e execução do Manejo Florestal, sempre visando o uso múltiplo da floresta. As toras utilizadas para nossas chapas estão acima do patamar de 25 anos de idade, portanto, trata-se de madeira adulta, secadas em estufas e com tratamento anti-mofo e anti-bactericida.
É Indispensável dizer também que o material é devidamente certificado internacionalmente obedecendo à legislação vigente no país dentro de área reflorestada.
Selo Verde é a denominação mais comum para a marca do Forest Stewardship Council, o FSC. Ele é reconhecido internacionalmente pelos consumidores de madeira e produtores derivados, como móveis e estruturas para a construção civil.
Dessa forma, o comprador pode ter certeza de que adquiriu um produto que não agride as florestas tropicais, e que usou, por exemplo, madeira de reflorestamento em sua produção. Essa certificação surgiu a partir da crescente preocupação ambiental dos consumidores, sobretudo do mercado europeu. Foi quando governos e organizações não governamentais (ONGs) de vários países formularam um conjunto de normas para regular o comércio de produtos provenientes das florestas tropicais através de acordos internacionais.
Ficou definido, então, que as madeireiras que possuem o Selo Verde deveriam comercializar apenas produtos retirados das florestas de forma ambientalmente correta, fazendo uso de madeira de reflorestamento, e enquadrados em um plano de manejo certificado por organismos internacionalmente reconhecidos, como o FSC.
O Selo verde surgiu a partir da crescente preocupação ambiental dos consumidores, principalmente do mercado europeu. Foi quando governos e organizações não governamentais (ONGs) de vários países formularam um conjunto de normas para regular o comércio de produtos provenientes das florestas tropicais através de acordos internacionais.
Ficou definido que as madeireiras que possuem o selo verde deveriam comercializar apenas produtos retirados das florestas de forma ambientalmente correta e enquadrados em um plano de manejo certificado por organismos internacionalmente reconhecidos, como o FSC.
O processo de certificação florestal é feito para garantir a origem das madeireiras ambientalmente corretas, aquelas que certificam a origem de seus produtos e fazem uso de madeira de reflorestamento. Assim, o consumidor pode ter certeza de que a empresa segue boas práticas socioambientais e economicamente viáveis.
No Brasil, há várias empresas credenciadas como certificadoras, entre elas a Imaflora.
Os técnicos dessas instituições visitam as áreas de manejo florestal das madeireiras e fazem uma auditoria na documentação e instalações. Durante essa análise eles também verificam se o plano de manejo e a utilização da madeira de reflorestamento estão sendo corretamente cumpridos.
Essa fiscalização acontece para evitar que a madeireira pratique o corte raso de todas as árvores. Pois, a empresa que segue um plano de manejo extraí apenas alguns indivíduos da área e deixa a floresta descansar por 25 anos. Assim, a vegetação consegue se regenerar, e a preservação da floresta permanece para que as próximas gerações também tenham acesso aos recursos florestais.
A principal função da certificação, então, é garantir ao consumidor que todo esse processo está sendo cumprido e a floresta conservada. Nesse mecanismo, as madeireiras que possuem o selo do FSC funcionam como ferramentas para a preservação da Amazônia.
A certificação abrange todos os produtos provenientes de florestas, principalmente referente às madeiras de reflorestamento, e atualmente se tornou um passaporte para a comercialização em vários países, com destaque aos pertencentes ao Mercado Comum Europeu.
Essa visão de "passaporte" deu origem à expressão “selo verde”.
Cerca de 90% de toda madeira de reflorestamento ambientalmente correta produzida na Amazônia é exportada.
A Holanda é o maior comprador de madeira certificada.
O grande problema é o mercado brasileiro desconhecer que quanto mais ele consumir madeira de reflorestamento, mais ele estará ajudando a preservar a Amazônia.
A Artezanal é uma das empresas brasileiras que luta para mudar essa realidade e ampliar o mercado da madeira de reflorestamento no país.
Dessa forma, o consumidor irá comprar uma madeira que não agride a Amazônia.
Por fim, vale destacar que comprar madeira ilegal é patrocinar a destruição da floresta e os conflitos sociais que afetam a vida de seus habitantes.
Enquanto que comprar madeira de reflorestamento certificada ajuda a preservar a Amazônia, pois o manejo florestal é a única forma de extrair matéria-prima agregando valor à floresta em pé, conservar a Amazônia e distribuir renda para os habitantes da floresta.
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